Cobertura da COP 30
Análise das mídias hegemônicas
Por José Oscar Neto, Milena Rayana, Arthur Araújo
Quem somos
O objetivo desta análise é entender como os meios hegemônicos de notícia estão veiculando as informações sobre a COP 30:
30ª Conferência das Partes da ONU sobre Mudanças Climáticas, o maior encontro internacional dedicado ao debate e à negociação de ações globais contra a crise climática, reunindo quase 200 países, líderes mundiais, cientistas, empresas e sociedade civil.





Cobertura de
infraestrutura
assim como outros grandes
meios, acompanha de perto as
obras e a preparação de Belém
para a COP 30.



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Movimento editorial climático
lidera o maior movimento jornalístico brasileiro dedicado ao debate sobre mudanças climáticas.
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Multiplataforma
utiliza redes sociais e site para
ampliar o alcance da cobertura e
engajar diferentes públicos.
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Enfoque humano e crítico
aborda a crise climática não apenas do
ponto de vista estrutural, mas também
considerando as populações mais
afetadas.









Na cobertura da COP30, Estadão e O Globo destacam a dimensão política e climática, enquanto a Folha foca nos impactos socioeconômicos e regionais. O G1 traduz o tema para o público em geral, com linguagem acessível e ágil. Cada veículo contribui de forma distinta para a narrativa sobre o maior encontro climático do mundo.
"Enquanto os grandes veículos concentram a pauta e moldam o debate, os meios não hegemônicos ampliam vozes, trazendo diversidade e perspectiva à narrativa climática. Assim como contam as histórias de populações marginalizadas, como ribeirinhos, pescadores, marisqueiras e comerciantes, de forma mais aproximada”.
